Deste acervo, já criamos as seguintes sessões-temas:
Causo de Bicho Causo de Gente | a partir de 3 anos
Com belos tapetes artesanais e livro de pano, narramos contos populares brasileiros e europeus onde bichos aprontam um monte de confusões
e servem de exemplo para causos de humor e sabedoria.
Contos populares brasileiros como: “O casamento da onça com a filha da cutia” e “O cachorro, o burro, o porco, a galinha e o bode” na versão de Ricardo Azevedo, “Plouf!” (Philippe Corentin) e “O mistério das Ilhas Pachacamac” (conto popular peruano).
Histórias de Chuvas, Brisas e Ventos | a partir de 3 anos
Alguém já viu uma galinha voar no céu? E um hipopótamo que pinta peixes? Quem será o indivíduo mais poderoso para se casar com a Princesa Ratinete? Quem a nuvem triste vai imitar dessa vez? Estas e outras perguntas são respondidas pelas histórias e belos cenários de pano que tecem as aventuras de vários personagens.
Histórias: Paulaute, o hipopótamo (conto do francês Andreé Pringent), A galinha que subiu até o céu (versão de conto tradicional africano), A pequena princesa ratinete (conto do inglês Rob Lewis) e A nuvem triste (conto popular brasileiro).
Direção: Carlos Eduardo Cinelli e Warley Goulart
Músicas: Warley Goulart
Cenários: Tarak Hammam e Warley Goulart
Duração: 45 minutos. Para crianças a partir de 3 anos. Lotação: 50 pessoas.
Condições Técnicas: Espaço reservado e silencioso / Iluminação ambiente / Sonoplastia ao Vivo
Na fazenda da minha avó… | a partir de 3 anos
Tapetes artesanais representam belos contos do Brasil e do mundo
que traduzem de maneira singela e divertida a vida no campo e a relação da criança com a natureza.
São narrados contos autorais (“Jojo, a vaca” do francês Olivier Douzou; ” Friska, a ovelha que era pequena demais” do inglês Rob Lewis) e contos populares de origens diversas (A galinha que subiu até o céu – África; A nuvem triste – Brasil)
Direção: Carlos Eduardo Cinelli e Warley Goulart
Cenários: Tarak Hammam
Duração: 45 minutos. Para crianças a partir de 6 anos. Lotação: 50 pessoas.
Condições Técnicas: Espaço reservado e silencioso / Iluminação ambiente / Sonoplastia ao Vivo
Quando os bichos têm fome | a partir de 5 anos
Alguém já provou sopa de rato? Ou viu um lobo cair num poço para abocanhar um delicioso queijo minas? Viram por aí uma raposa correndo atrás de um porquinho da índia? Adivinha qual animal faminto veio escondido na bagagem do contador de histórias? Muita coisa para descobrir e provar nesta sessão. Com tapetes e livro de pano, o grupo narra histórias que retratam com humor a gula, os instintos, a barriga roncando, caça e caçador, cadeia alimentar, receitas, paladar e outros ingredientes afins.
Histórias: Plouf! (conto do francês Philippe Corentin); Sopa de rato (conto do francês Arnold Lobel); O lobo (conto do francês Olivier Douzou) e Zorro e Cuy (conto popular peruano).
Direção: Carlos Eduardo Cinelli e Warley Goulart
Cenários: Tarak Hammam e Manos que Cuentan (Lima, Peru)
Duração: 45 minutos. Para crianças a partir de 5 anos. Lotação: 50 pessoas.
Condições Técnicas: Espaço reservado e silencioso / Iluminação ambiente / Sonoplastia ao Vivo
Contos de Lá | a partir de 5 anos
O deserto como pano de fundo. Um peixe de rio descobre o mar, seguindo os conselhos de seu avô. Dois irmãos fogem de uma bruxa numa floresta escura. Esses são os motes das histórias para essa sessão. Belos tapetes artesanais feitos por Norys Vasques, Rosana Reátegui (PERU), e Tarak Hammam (França), servem de cenários para estes contos.
Loulyia, a princesa do deserto (conto popular árabe)
O bagrecico (adaptação de conto popular peruano)
Atchiqué (conto popular peruano)
Direção: Carlos Eduardo Cinelli e Warley Goulart
Cenários: Tarak Hammam (contos europeus e africano), Norys Vasques e Rosana Reátegui (conto peruano).
Duração: 45 minutos. Para crianças a partir de 5 anos. Lotação: 50 pessoas.
Condições Técnicas: Espaço reservado e silencioso / Iluminação ambiente / Sonoplastia ao Vivo
É história ou mentira? | a partir de 5 anos
É cada lorota, é bicho que inventa cada uma!!! Tem sapo leitor, macaco cantor, elefante nervoso, lobo teimoso. Tapetes artesanais representam contos populares e autorais do Brasil, França e África, onde a astúcia é a dona da história. Contos: O casamento da onça com a filha da cotia (Brasil), Plouf e O sapo pendurado (França) e A baleia e o elefante (África).
Quem, eu? | a partir de 5 anos
Um galo, um pavão, um rato e uma nuvem. Todos reclamões. E de tanto perguntar, reclamar e pedir, acabam encontrando um sentindo para existirem. Tapetes artesanais representam contos populares e autorais de vários lugares do mundo, onde a redescoberta do ser é o fio condutor das narrativas. Contos: O nunca tá contente (Austrália), O pavão do abre e fecha e a Nuvem triste (Brasil) e A princesa Ratinete (Japão).
O mundo tem lugar à beça | a partir de 5 anos
Sessão que trata da criação do mundo e da necessidade dos animais de viverem num mundo bom.
Contos: Como o sol passou a brilhar no mundo – conto tradicional africano (lenda sobre a chegada do sol no nosso mundo); A nuvem triste – conto popular brasileiro (conto popular mineiro que explica porque a chuva cai); O Nunca tá contente – conto popular australiano (numa bela floresta, um galo se tranforma num ornitorrinco com a ajuda da mãe natureza, mas ele descobre a importância de se aceitar); O bagrecico – conto peruano de Francisco Izquierdo Rios (como um bagre saiu da Amazônia e foi parar no mar)
Mar de histórias | a partir de 5 anos
Tapetes artesanais servem de cenários para estas histórias banhadas pelo mar. Contos: A baleia e o elefante (Conto tradicional africano), Paulaute, o Hipopótamo (Versão sobre conto de Andrée Prigent – França), O Espelho Mágico (conto popular brasileiro) e O mistério das ilhas Pachacamac (Conto tradicional peruano).
Um sapo me contou | a partir de 6 anos
Este sapo não é aquele que vira príncipe no final não. É um sapo que adora ler. Gosta tanto que passa o dia inteiro lendo contos e receitas. E foi justamente este sapo que nos mostrou histórias tão divertidas. Com belos tapetes artesanais de seu acervo, Os Tapetes Contadores narram conto popular australiano “O Nunca tá contente”, conto popular hindu “Um Brâmane bom demais, um tigre muito tolo e um chacal muito esperto” e “O sapo pendurado” do francês Claude Boujon.
Direção: Carlos Eduardo Cinelli e Warley Goulart
Músicas: Warley Goulart
Cenários: Tarak Hammam e Warley Goulart
Duração: 45 minutos. Para crianças a partir de 3 anos. Lotação: 50 pessoas.
Condições Técnicas: Espaço reservado e silencioso / Iluminação ambiente / Sonoplastia ao Vivo
Pé-de-Moleque pede palavra | a partir de 7 anos
Tapetes feitos de cores e texturas servirão de cenário para “Retomarmos o tempo de pés descalços, corridas de bicicletas, raspa de brigadeiro na colher de pau, histórias antes de dormir. O pé do moleque sabe que aprende no chão, desviando das pedras pontiagudas e ardendo livre no asfalto quente dos dias de folga. Suado, dedão gordo, pede palavra.” Nesta sessão descobriremos o destino que aguarda ao “João Bobo” (conto tradicional brasileiro), Se o menino da escola é ou não é mentiroso (“A incapacidade de ser verdadeiro” – Carlos Drummond de Andrade), no que deu o encontro do “Rick e a girafa” e se crianças brincando de “Governo” dá certo… (contos, também, escritos por Carlos Drummond de Andrade) e finalmente o que aconteceu com a vaca do menino.
Pé-de-moleque pede palavra II | a partir de 7 anos
Tapetes feitos de cores e texturas servirão de cenário para “Retomarmos o tempo de pés descalços, corridas de bicicletas, raspa de brigadeiro na colher de pau, histórias antes de dormir. O pé do moleque sabe que aprende no chão, desviando das pedras pontiagudas e ardendo livre no asfalto quente dos dias de folga. Suado, dedão gordo, pede palavra.” Nesta sessão descobriremos o destino que aguarda ao “João Bobo” (conto tradicional brasileiro, na versão de Ana Maria Machado), o que o “Espelho Mágico” pode encontrar pelo mundo (conto popular brasileiro compilado com Luís da Câmara Cascudo), o que aconteceu com “Jojo”, minha vaca de estimação (conto do francês Olivier Douzou) e onde foi repousar “O elefante” de Carlos Drummond de Andrade.