Neste domingo, o futebol feminino ganha destaque no continente: o Brasil faz sua estreia na Copa América Feminina 2025 enfrentando a Venezuela, às 20h, no Estadio Cooprogreso Gonzalo Pozo Ripalda, em Quito. O clima é de expectativa, não só pela trajetória vitoriosa do Brasil, mas pela chance de colocar mais uma conquista nessa longa lista de títulos. Outra novidade: esse ano, a disputa não garante vaga para a Copa do Mundo, mas os finalistas garantem ponto certo nos Jogos Olímpicos de 2028, em Los Angeles, enquanto os três melhores vão ao Pan-Americano de 2027, em Barranquilla. Transmissão ao vivo? Garantido pela FS1, para ninguém perder detalhe.
A equipe brasileira, reconhecida pelo domínio absoluto na competição — são 8 troféus na prateleira — volta a buscar o topo. Lideradas por Marta, uma das maiores da história do futebol, as brasileiras têm a missão de manter o favoritismo. Marta, que brilhou em Olimpíadas e Copas, quer seu quarto título continental e chega com moral depois de renovar energias na última temporada. A seleção encara a Venezuela como primeiro desafio do Grupo B, que ainda tem Colômbia (adversa tradicional, vice-campeã três vezes), Paraguai e Bolívia.
Quito virou a “casa” da Copa este ano. Todos os jogos serão na cidade, sendo que as fases decisivas acontecem no Estadio Rodrigo Paz Delgado — o maior palco do evento, já conhecido por receber grandes jogos da América do Sul. A logística centralizada promete menos desgaste e mais foco para as equipes.
Além do Brasil, a Colômbia também chega forte. Depois de bater na trave em finais anteriores, as colombianas querem desbancar as favoritas e lutar por uma vaga em Los Angeles. O Grupo A está sob o comando do Equador, anfitrião, que joga em casa e aposta na força dos torcedores em busca de uma campanha surpreendente ao lado de Argentina e outros times.
Pela primeira vez, a Copa América Feminina deixa de ser uma ponte direta para a Copa do Mundo, e passa a valer vaga olímpica. Isso muda a cara das apostas: seleções vão entrar em campo ajustando estratégias, focadas naquilo que realmente pode mudar seus cenários olímpicos e pan-americanos.
Brasil x Venezuela reacende uma história de confrontos de estilos: brasileiro ofensivo contra a Venezuela, que tenta ganhar consistência e surpreender. Promessa de um grande jogo para abrir a caminhada das meninas no torneio.