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Flamengo pode surpreender com Jorginho contra Estudiantes na Libertadores

Flamengo pode surpreender com Jorginho contra Estudiantes na Libertadores

Contexto da disputa

No último dia 19 de setembro de 2025, o Flamengo avançou para as semifinais da Copa Libertadores ao vencer o Estudiantes por 2 a 1, no Maracanã. Gols de Gabriel Barbosa e Arrascaeta garantiram a vantagem de um gol de diferença, mas o placar apertado indica que a partida de volta, marcada para 26 de setembro no Estadio Ciudad de La Plata, ainda pode ser decisiva.

A equipe argentina, liderada por Marcelo Bielsa, exibiu um futebol disciplinado e aproveitou bem as oportunidades de contra‑ataque. Agora, tem a missão de reverter o déficit em terreno adverso, onde a torcida local costuma criar um ambiente hostil para os visitantes.

Para o Flamengo, a estratégia de Filipe Luís tem girado em torno de manter a solidez defensiva e explorar a criatividade dos meias para abrir a defesa de Estudiantes. Na primeira partida, a substituição de João Gomes por Everton Ribeiro no segundo tempo foi decisiva, mostrando que o técnico está disposto a usar o elenco de forma dinâmica.

Jorginho: a surpresa de Filipe Luís

Jorginho: a surpresa de Filipe Luís

Surge na pauta a possibilidade de incluir Jorginho, recém‑contratado no meio‑campo, como novidade na escalação titular. O jogador, antes de vestir a camisa rubro‑negra, destacou-se no futebol europeu com passes precisos e visão de jogo, atributos que podem complementar a fluidez ofensiva do time.

Jorginho chegou ao Flamengo ainda sem ter estreado, mas treinou intensamente ao lado de Arrascaeta e Everton Ribeiro. O treinador valorizou sua capacidade de transição rápida, essencial contra um time que costuma fechar os espaços. Se entrar no XI, ele deverá atuar ao lado de Vitinho, formando um trio de ataque com Gabigol, que já demonstra bom entrosamento.

  • Perfil de Jorginho: passes curtos, boa saída de bola, pouca marcação aprimorada.
  • Possíveis funções: armação ofensiva, apoio à defesa e movimentação nas laterais.
  • Desafio: adaptar-se ao ritmo físico da competição sul‑americana e ao calor de La Plata.

Além do aspecto tático, a escolha de Jorginho pode ser uma jogada psicológica. A surpresa de um nome ainda não testado em partidas oficiais pode gerar dúvidas na defesa adversária, que terá que se preparar para um jogador desconhecido.

Com a partida decisiva se aproximando, a expectativa dos torcedores rubro‑negros aumenta. Se Jorginho conseguir encaixar-se rapidamente, pode ser o elemento que assegure a vaga nas semifinais, enquanto o Estudiantes buscará a mínima margem para puxar o placar.

6 Comentários

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    Vitor Rafael Nascimento

    setembro 27, 2025 AT 11:34

    É claro que o Jorginho é a solução, mas vamos ser sinceros: ele nunca jogou um minuto oficial no Brasil, e agora querem confiar nele num jogo decisivo contra um time que tem Bielsa como treinador? Bielsa já desmontou equipes com muito mais talento que o Flamengo. O que ele traz é teoria de campo, não prática. Passes curtos? Todo mundo passa curto. O que falta é pressão, intensidade, e isso não se aprende em treino. O Flamengo precisa de um guerreiro, não de um filósofo do futebol.

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    Alessandra Souza

    setembro 27, 2025 AT 16:38

    Oh, por favor. Jorginho é a antítese do que o Flamengo precisa. Um artesão do passe, sim - mas em La Plata, onde o futebol é uma batalha campal, ele vai ser devorado antes mesmo de tocar na bola duas vezes. Bielsa não treina times, ele treina algoritmos de caos controlado. O Estudiantes vai pressionar como se fosse o último suspiro da humanidade. Jorginho? Ele vai ficar parado no meio-campo como um turista em uma manifestação. E aí? Quem vai desarmar o meio? Quem vai correr? Quem vai suar? Não é um jogo de xadrez, é um ringue. E o Flamengo tá entrando de paletó.

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    Leonardo Oliveira

    setembro 28, 2025 AT 11:01

    Eu acho que a ideia do Jorginho é mais inteligente do que parece. O Estudiantes é um time que joga com linhas altas, então a capacidade dele de sair com bola e manter o ritmo pode desequilibrar a marcação deles. Além disso, o calor de La Plata vai pesar, e ele tem resistência física. Não é só sobre técnica - é sobre equilíbrio. Ele pode ser o elo que falta entre o ataque e a defesa. E se ele não jogar bem? O time tem outros jogadores que também podem fazer a diferença. O importante é dar chance ao que pode funcionar, não só ao que é seguro.

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    João Paulo Oliveira Alves

    setembro 28, 2025 AT 22:03

    Claro que vão colocar o Jorginho. Porque é o que os jornalistas querem. Porque os gringos querem ver o Flamengo virar um time europeu. Mas a verdade? O Estudiantes já tem o vídeo de todos os treinos. Sabem como ele se move, onde ele passa, até onde ele respira. Eles vão marcar ele com dois caras e um zagueiro atrás. E o que o Flamengo vai fazer? Chutar na trave? Essa é a estratégia: confiar em um desconhecido para esconder que o time tá sem identidade. É traição. É trapaça. E a torcida vai acreditar. Mais uma vez.

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    Adrielle Saldanha

    setembro 30, 2025 AT 20:23

    Se o Jorginho for titular, então o Arrascaeta deveria jogar na ponta. E o Gabigol deveria ficar no banco. Porque isso tudo é um espetáculo de confusão tática. Ninguém sabe o que o Filipe Luís quer. E agora querem nos convencer que um jogador que nem jogou ainda é a chave? Isso é o mesmo que colocar um recém-formado em cirurgia de cérebro e dizer que ele é o melhor porque leu um livro.

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    Jaque Salles

    outubro 1, 2025 AT 02:44

    Se o Jorginho entra, o time ganha mais posse e menos caos. O Estudiantes é forte no contra-ataque, mas se o Flamengo controlar o meio, ele não tem espaço. O Jorginho não precisa ser o herói, só precisa ser o ponto de equilíbrio. E se ele não der conta, o time tem outros jogadores que podem ajustar. Acho que vale a aposta. Afinal, o futebol é feito de decisões, não de certezas.

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