Quando falamos de recorde mundial, é a marca mais alta oficialmente reconhecida em qualquer atividade humana, desde esportes até ciência. Também conhecido como world record, ele depende de regras rígidas de federações e costuma gerar grande repercussão na mídia e nas redes sociais.
A adrenalina das pistas de Fórmula 1, a principal categoria de automobilismo de velocidade costuma gerar recorde mundial de velocidade média, como o circuito de Baku, onde um piloto ultrapassou 368 km/h. No futebol sul‑americano, a Copa Libertadores, a competição de clubes mais prestigiosa da América do Sul tem seu próprio histórico de recordes: maior vitória de um time em jogo único, sequência mais longa sem sofrer gols e o maior número de gols marcados por um único jogador em uma edição. Até a loteria entra na disputa: a Mega‑Sena, a maior loteria federal do Brasil já bateu recorde de acumulação, alcançando quase 100 milhões de reais, um valor que mobiliza milhões de apostadores em todo o país.
Outro exemplo clássico de superação de limites é a corrida de rua São Silvestre. Em 2025, a edição centenária venceu todas as expectativas ao registrar o maior número de inscrições já visto – 50 mil corredores se inscreveram em menos de 24 horas, estabelecendo um recorde de adesão que ultrapassa o de eventos esportivos semelhantes no mundo. Na mesma linha de recordes de público, o jogo entre GE TV e o Brasil no Maracanã ficará marcado como o maior número de espectadores ao vivo transmitidos por um canal de TV aberta em uma partida de futebol.
Esses exemplos mostram como recorde mundial envolve superação de limites (recorde mundial → superação de limites), requer validação oficial (recorde mundial → validação por federação) e pode influenciar outras áreas (Fórmula 1 → gera recorde mundial de velocidade). Cada conquista cria um efeito dominó: um novo recorde de velocidade impulsiona a engenharia de carros, enquanto um recorde de participação em corridas motiva organizadores a melhorar infraestrutura e segurança.
Confira abaixo a lista de notícias que trazem esses momentos marcantes – desde a disputa de pênaltis da Libertadores até a nova edição da São Silvestre – e descubra como cada recorde mudou o panorama esportivo e cultural no Brasil.
Em 16 de fevereiro de 2025, o ugandês Jacob Kiplimo cruzou a linha de chegada da meia maratona de Barcelona em 56 minutos e 42 segundos, estabelecendo um novo recorde mundial. Foi a segunda vez que o atleta detém o melhor tempo da prova. A corrida reuniu mais de 30 mil corredores, com destaque para a participação feminina recorde de 40%. Após o feito, Kiplimo estreou no maratona completa em Londres, terminando em segundo lugar e batendo o recorde nacional de Uganda.