Quando falamos de Alexandre de Moraes, estamos tratando de uma das figuras mais influentes do Judiciário brasileiro. Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) desde 2017, ex‑ministro da Justiça e Segurança Pública, e professor de Direito Constitucional. Também conhecido como AD Moraes, ele combina experiência acadêmica e prática política, o que o coloca no centro de decisões que moldam o país.
O Supremo Tribunal Federal, órgão máximo do Poder Judiciário, responsável por guardião da Constituição. STF depende de ministros como Alexandre de Moraes para interpretar a Constituição Federal, texto fundamental que estabelece direitos, deveres e a organização dos poderes no Brasil. Essa interdependência cria a tríade: Alexandre de Moraes preside o STF, o STF vigia a Constituição, e a Constituição orienta as decisões do tribunal. Em cada julgamento de alta relevância – seja sobre segurança pública ou direitos digitais – essa cadeia de influência se torna evidente.
Antes de chegar ao STF, Moraes comandou o Ministério da Justiça e Segurança Pública, entidade responsável por políticas de segurança, direito penal e a coordenação de órgãos federais de justiça. MJSP. Na chefia do ministério, ele lançou reformas que ainda repercutem nos debates do tribunal, como a Lei de Segurança Nacional e o fortalecimento da estrutura de investigação federal. Essa experiência executiva adiciona outra camada ao seu perfil: ele conhece tanto a aplicação prática das leis quanto a interpretação teórica no STF. Essa combinação explica por que suas decisões costumam gerar discussões intensas nos meios de comunicação e nas redes sociais.
Com esse panorama, você verá abaixo como as notícias recentes – desde decisões sobre limites de comunicação nas redes sociais até a justiça em casos de segurança nacional – refletem a atuação de Alexandre de Moraes. Cada artigo da lista traz um ângulo diferente: alguns analisam o impacto jurídico, outros focam na repercussão política. Explore a seleção e descubra como um ministro pode influenciar tanto o diário dos tribunais quanto o debate público nacional.
O ex-assessor internacional de Jair Bolsonaro, Filipe Martins, enfrentou o juiz auxiliar Rafael Henrique Janela Tamai Rocha em depoimento sobre a tentativa de golpe de 2022. O magistrado interrompeu o réu por respostas evasivas e alertou contra lições de filosofia. Martins rebateu a autoridade do juiz, gerando troca de farpas. O advogado Jeffrey Chiquini solicitou mais tempo para a defesa. O caso integra as investigações dos núcleos 2 e 4 da operação contra o golpe.